O gosto pela profissão surgiu na infância, quando a arquiteta Gigi Gorenstein passou a ter contato com as plantas que o pai – engenheiro civil – levava para casa. “Eu me encantava com os desenhos. Também adorava olhar panfletos de venda de imóveis, imaginar as pessoas que morariam neles e como seria a decoração”. Gigi define a linguagem de seus projetos como contemporânea, aliada ao equilíbrio entre cores. Formada no ano 2000, ela considera cada obra única, já que todo arquiteto tem de lidar com a realização do sonho de outra pessoa. Ao falar sobre o futuro, é enfática: “quero morar em Miami e ampliar o número de projetos que tenho por lá”, conclui.