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Puxadinho

O puxadinho, uma pequena edificação anexa a algo existente, é uma típica construção feita de maneira informal com o intuito de resolver o problema da falta de espaço.
Na condição de anexo, o projeto se situa nos fundos de um apartamento térreo em um pequeno prédio na Vila Madalena, São Paulo.
Tem como premissa cumprir os requisitos de misturar usos sociais e privativos, tendo como principal solicitação a construção de dois quartos e um banheiro para ampliar a capacidade do apartamento de receber pessoas.
A partir de um único elemento, a porta, buscou-se a flexibilidade dos espaços através de diferentes níveis de integração das áreas sociais do apartamento.
O acesso à cobertura permite uma ampliação da área externa, criando um lugar de estar com vista para a cidade e inúmeras possibilidades de uso.

VAGA

A palavra vaga refere-se ao vazio, a uma ausência em que indefinição de uso e sentido de liberdade dão lugar a um espaço de possibilidades.
Um ponto latente e expectante, aberto ao evento, aos acontecimentos e à multiplicidade de significados. Ao mesmo tempo, representa algo em constante movimento e mutação, de forma agitada e intensa.
A assimilação desse conceito motivou a criação de um espaço que o tornasse concreto.

VAGA  explora os territórios da prática e da pesquisa nas fronteiras entre arquitetura, urbanismo e design. 
Idealizado pelos arquitetos Fernando O’leary, Pedro Domingues e Pedro Faria, o estúdio é um espaço aberto ao encontro de pessoas e ideias. Tem como premissa trabalhar de forma colaborativa e horizontal nos processos de investigação e criação de projetos multidisciplinares a partir de clientes privados, concursos nacionais e internacionais ou iniciativas independentes.

Puxadinho

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